sexta-feira, 8 de junho de 2012

Com que guia eu vou?

Falta um mês para eu me jogar em Klimt, Schiele, em Mahler, Secessão, Otto Wagner e nos muitos detalhes da Ringstrasse. E tenho uma irmã que que mata se eu não for à casa do Freud; claro que vou correndo, por mim e por ela!
De certo modo, o melhor guia de Viena eu já li, que é o livro imperdível do Carl Schorske, Viena fin-de-siècle.
Mas faz falta um guia prático. Lembro de um, empréstimo da mesma irmã, Flemish cities discovered (acho que era esse o nome) que tornou minha breve passagem em Antuérpia algo inesquecível.
Agora quero um guia pra Viena.
Só que guias são chatos, pesam muito e eu, apple freak, ainda não me rendi aos encantos de um Ipad. Imprimi então, umas poucas páginas em pdf do The Lonely Planet. É muito legal, eles vendem os capítulos separadamente. Eu usei em Hanoi: imprimi, dobrei, guardei na bolsa e joguei fora na hora de ir embora.
Mas o melhor mesmo eu fiz em Londres. Comprei uma agenda Moleskine da série para viajantes. Vinha com uma mapinha da cidade e um guia de ruas, tudo daquele tamanho ótimo da agenda pequena deles. Aí eu localizava na internet os restaurantes, galerias, lojas etc, assim como os detalhes do transporte e andava só com aquilo no bolso do casaco. Melhor do que qualquer guia.
E ainda guardei para tuturas idas ao Reino Unido.
Acho que vai ser o mesmo com Viena: Moleskine na cabeça e tenho um mês para, viajando na viagem, começar a anotar o que ver e onde fica, a estudar o mapinha, metrô e ônibus. E se eu encontrar, mesmo desconfiando que pode ser muito fashion e fútil, compro também o guia mini da Walpaper.


E Viena que me aguarde.

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