quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Rio com 32 alunos

Minha concepção de vida perfeita incluiria ir pro Rio uma vez por mês. Até que tenho ido, mas sempre correndo. Dessa vez foi diferente, consegui lá ficar quatro dias.
A alegria já começou no avião da Avianca, pontual e confortável (ando fã dessa companhia) que, por excesso de aviões pousando em SDU no mesmo horário, ficou sobrevoando Angra. O sol da manhã batia naquelas águas e eu me perguntava se era um vôo comercial ou uma exibição.
Vôo perfeito, rumo ao albergue. Só com meus queridos alunos pra eu enfrentar uma hospedagem dessas. Voltarei ao assunto em outro post, só pra isso.
Muitos dos meninos visitavam o Rio pela primeira vez, e esta cidade precisa ser visitada por todos! Assim, saímos do Catete e caminhamos em direção aos arcos da Lapa observando os diversos estados de conservação das casas da Primeira República.Fiquei com a impressão de ter sentido um aroma de gentrificação no ar... espero estar enganada. De lá, uma pausa na Confeitaria Colombo, porque ninguém é de ferro e rumo ao Paço Imperial. Do outro lado do Arco do Telles: feirinha de artesanado, esculturas do Zé Rezende, almoço para todos os gostos e bolsos e um café no Centro Cultural Banco do Brasil.
Todos alimentados, rumo à praça XV e suas barcas para cruzar a baía até Niterói. Ali, impávido, o Museu de Arte Contemporânea, aquela linda nave que Oscar Niemeyer fez pousar na cidade.
Os cariocas que me desculpem, mas Niterói é bem legal, moraria ali sem susto.
De volta ao albergue, todos cansados e contentes. A moçada ainda foi sambar na Lapa
Eu tinha meus motivos para querer que eles gostassem muito do Rio, para além de sua óbvia beleza.
Acho que consegui.

Um comentário:

  1. Concordo paca: Niterói tb me pareceu bem bacana, pelo menos qdo conheci, em 1900 e bolinha.
    Agora to esperando o post sobre o albergue. To só imaginando...rsrs.
    Bjs

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