sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Bate-pronto em Floripa

É uma tristeza, mas ando me especializando em bate-pronto. Anteontem jantei em Sampa e dormi em Florianópolis. Ontem, almocei em Floripa e ainda cheguei para um lançamento de livro em São Paulo.
O que se pode perceber de uma passagem tão meteórica é muito pouco. Anyway, foi a primeira vez que fiquei no norte da ilha e deu vontade de voltar e explorar. O vôo dura apenas 51 minutos ou seja, Floripa é muito perto de São Paulo.
E a Avianca (não ganho nada por observar isso) está dando um banho nas outras companhias que fazem vôos internos. Pontual, com staff gentil e visivelmente mais espaço entre as cadeiras para acomodarmos as perninhas. E dá um lanchinho mais ou menos, nada que lembre a indigência da Gol.
O Hotel Maria do Mar funciona muito bem para eventos, é simples, na medida e tem uma vista maravilhosa dos quartos, daquelas de acordar e gritar "bom dia" pro marzão besta.
Contudo, preciso fazer duas observações:
1. Por que servir suco artificial no café da manhã? Custaria muito alguém espremer rios de laranja em uma máquina? Faria toda a diferença, é horrível começar o dia sem suco e pior ainda com um troço que tem gosto de Tang (do que imagino que seja o gosto de Tang, claro);
2. Um hotel precisa ter café fresco, coado e delicioso. Ou então café espresso. Hoje, nada justifica aquele aparelho cujo nome eu desconheço, mas no qual o café fica esquentando o dia todo em botecos muito xinfrim. Sempre penso na canção do Arrigo Barnabé: sabor de que? Sabor de veneno!
De resto, espero voltar e tomar muita caipirinha com vista pro mar.


A imagem é do site do hotel. O bate-pronto foi tão expresso que nem câmera eu levei.

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