terça-feira, 16 de agosto de 2016

Segundo dia em Paris

Refeita da viagem, resolvi acompanhar minhas amigas que lá estudam e assistir uma aula do espetacular historiador François Hartog.
Mais não digo, pis isso nem deve ser de interesse geral.
Au chegar na EHESS uma surpresa: a entrada que conhecida estava fechada e após passar por uma porta estreita precisei mostrar minha bolsa. Paris pós ataques terroristas.... mas tudo bem, estudei na École e estava feliz de lá estar.
Após a aula, fui caminhando -- e é uma linda distância -- até a Fondation Cartier pra ver uma exposição de um fotógrafo que não conhecia. Adoro ver artistas desconhecidos, ouvis música nova. Gostar ou não é outra conversa, mas meio que me obrigo.
Se gostei? Adorei. Ele é colombiano e desde que conheci o país meu interesse só aumenta.
De novo a ruína, a cidade abandonada, a violência. Ou era eu que não parava de pensar no Kiefer.
Depois, enrolamos um pouco num café qualquer para esperar a hora do jantar. Voltar pra casa diária preguiça.
E fomos jantar no incrível Le Robe et le Palais, pertinho to teatro Chatelet.
Experiência gastronômica das boas, com um detalhe: não havia carta de vinhos. Isso, o garçom ia propondo algo que harmonizasse com os pedidos.
E fomos bebendo.
Um certo medo na hora da conta, mas nada demais para quem mora na exorbitante São Paulo.
E chega, pois saí de casa às 8hs e voltei quase meia-noite.
Nas imagens, a adega que vislumbrei a caminho do banheiro, a expo do fotógrafo incrível, minha alegria na exposição e o cartaz dionisíaco que vi no restô.















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