Era uma segunda-feira mormacenta, com muitos museus fechados.
Fui correndo pro Beaubourg, ou Centre Pompidou. um dos meus lugares preferidos no mundo, sempre que vou a Paris quando vejo estou lá no primeiro dia.
Tinha uma exposição do Alselm Kieffer, que eu nem conhecia tão bem.
Fiquei de queixi caído com as obras, sua referências a ruínas, à guerra, destruição. Paisagens terríveis, oníricas, imaginárias.
Como estava hospedada perto da Place Saint Michel fui e voltei caminhando, sentindo o ar frio da cidade, lembrando percursos conhecidos.
Nem deu pra ter jet lag.
mas era primeiro dia e jantei em casa.
Adoro cozinhar em Paris, adoro os supermercados e feiras da cidade.
MAs ao sair do museu caminhei um pouco pelo Marais até encontrar minha amiga que pesquisava diligentemente numa das mais lindas bibliotecas da cidade. Como ela é do bem, teve a paciência de me acompanhar até minha loja querida, a COS (rue des Rosiers), que eu chamo brincando de HM de adulto. Claro que comprei um vestido lindo e claro que fui pra casa feliz.
Abaixo, a vista da janela lateral do quarto de dormir e um pouco do acervo do museu maravilhoso. Sonia Delaunay, Jovem finlandesa, quadro de 1927. Uma das primeiras cadeiras Antony do Jean Prouvé (tenho uma chez moi).
E a vista do algo do museu, um ponto sempre a se considerar, mesmo num dia cinzento.
Fui correndo pro Beaubourg, ou Centre Pompidou. um dos meus lugares preferidos no mundo, sempre que vou a Paris quando vejo estou lá no primeiro dia.
Tinha uma exposição do Alselm Kieffer, que eu nem conhecia tão bem.
Fiquei de queixi caído com as obras, sua referências a ruínas, à guerra, destruição. Paisagens terríveis, oníricas, imaginárias.
Como estava hospedada perto da Place Saint Michel fui e voltei caminhando, sentindo o ar frio da cidade, lembrando percursos conhecidos.
Nem deu pra ter jet lag.
mas era primeiro dia e jantei em casa.
Adoro cozinhar em Paris, adoro os supermercados e feiras da cidade.
MAs ao sair do museu caminhei um pouco pelo Marais até encontrar minha amiga que pesquisava diligentemente numa das mais lindas bibliotecas da cidade. Como ela é do bem, teve a paciência de me acompanhar até minha loja querida, a COS (rue des Rosiers), que eu chamo brincando de HM de adulto. Claro que comprei um vestido lindo e claro que fui pra casa feliz.
Abaixo, a vista da janela lateral do quarto de dormir e um pouco do acervo do museu maravilhoso. Sonia Delaunay, Jovem finlandesa, quadro de 1927. Uma das primeiras cadeiras Antony do Jean Prouvé (tenho uma chez moi).
E a vista do algo do museu, um ponto sempre a se considerar, mesmo num dia cinzento.
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