O terceiro dia precisava ser um dia útil, pois queríamos visitar um edifício público. Bom, se eles queriam eu não sei, mas foi o que coloquei no roteiro, com bons motivos. O antigo MESP, atual Palácio Capanema é o modernimso exposto de carteirinha. Ao chegar lá, decepção: o Ministério da Cultura tinha feito uma troca de feriados e o prédio estava fechado. Assim, pudemos ver a implantação, a relação com o entorno, os azuloejos de Portinari, vidros e brises, mas nada dos painéis internos, mobiliário, cobertura.
Como nada é tão perfeito assim, tudo estava fechado no centro do Rio, menos o Amarelinho, que tem boa comida, bons preços e atendimento de garçom velho carioca - es decir, o cara te ignora!
E nenhum lugar aberto para um bom café espresso.
Nada como o Largo no Machado, onde tem uma indefectível Casa do Pão de Queijo, e dali pro Parque Guinle.
O Parque Guinle é meu endereço sonho de consumo. Se algum dia eu tiver os meios, mudo pra lá na hora. Construído entre 1948 e 1954 é um pedaço de paraíso citadino ao lado da boa muvuca carioca.
Até Gilberto Freyre gostou. Em Novo Mundo nos Trópicos, rasgou elogios. Aquela arquitetura residencial, de varandão, do feliz casamento da tradição, do funcionalismo e do regionalismo: sim, era para ele o novo mundo ao sul do Equador.
Ali, sem nenhum alarde a classe média alta de Laranjeiras parece viver feliz, em um condomínio que não é fechado, com uma praça que o bairro pode usar - e usa!
Pra fechar o dia, Jardim Botânico, suas estufas, palmeiras e o portão da Antiga Academia Imperial de Belas-Artes.
Em nenhum momento se esquece que aquilo tudo tá ali porque um dia o Rio foi a capital do país.
Como nada é tão perfeito assim, tudo estava fechado no centro do Rio, menos o Amarelinho, que tem boa comida, bons preços e atendimento de garçom velho carioca - es decir, o cara te ignora!
E nenhum lugar aberto para um bom café espresso.
Nada como o Largo no Machado, onde tem uma indefectível Casa do Pão de Queijo, e dali pro Parque Guinle.
O Parque Guinle é meu endereço sonho de consumo. Se algum dia eu tiver os meios, mudo pra lá na hora. Construído entre 1948 e 1954 é um pedaço de paraíso citadino ao lado da boa muvuca carioca.
Até Gilberto Freyre gostou. Em Novo Mundo nos Trópicos, rasgou elogios. Aquela arquitetura residencial, de varandão, do feliz casamento da tradição, do funcionalismo e do regionalismo: sim, era para ele o novo mundo ao sul do Equador.
Ali, sem nenhum alarde a classe média alta de Laranjeiras parece viver feliz, em um condomínio que não é fechado, com uma praça que o bairro pode usar - e usa!
Pra fechar o dia, Jardim Botânico, suas estufas, palmeiras e o portão da Antiga Academia Imperial de Belas-Artes.
Em nenhum momento se esquece que aquilo tudo tá ali porque um dia o Rio foi a capital do país.